Está aí à porta mais uma final do Mundial, uma boa oportunidade para recordar os tempos do Mundial 82, vividos quase em permanência no café Milho-Rei. Eu, que nunca soube jogar bilhar ou snooker, gostava mais de parar pela cave, zona de petiscos e de bons convívios. Tanto quanto me recordo, foi só durante esse Mundial que frequentei o andar do meio, o café propriamente dito. Nesse mês, quase todos os buracos que se conseguia arranjar nos horários da Escola eram passados no Milho-Rei.
Eram tardes quentes e longas, abafadas pela cerveja fresquinha, em que se via os jogos pela TV e se fazia a retrospectiva dos últimos desafios. Muita discussão entre gente que gostava verdadeiramente de futebol e que até o praticava. Eram quase todos torcedores da magnífica selecção do Brasil (de Sócrates, Falcão e muitos outros craques), mas eu era um sofredor pela Itália de Zoff, Tardelli e Paolo Rossi.
A Itália ganhou em 82 e no Domingo como vai ser? Apesar de reconhecer que era justo Zizou despedir-se como campeão, vou novamente torcer pela Itália. A squadra azzurra tem um charme especial e uma cultura de jogo ímpar.
Eram tardes quentes e longas, abafadas pela cerveja fresquinha, em que se via os jogos pela TV e se fazia a retrospectiva dos últimos desafios. Muita discussão entre gente que gostava verdadeiramente de futebol e que até o praticava. Eram quase todos torcedores da magnífica selecção do Brasil (de Sócrates, Falcão e muitos outros craques), mas eu era um sofredor pela Itália de Zoff, Tardelli e Paolo Rossi.
A Itália ganhou em 82 e no Domingo como vai ser? Apesar de reconhecer que era justo Zizou despedir-se como campeão, vou novamente torcer pela Itália. A squadra azzurra tem um charme especial e uma cultura de jogo ímpar.
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