Quem leu esta notícia no JN de ontem, assinada pelo nosso conterrâneo António Orlando (também ele um ex-aluno da Secundária?), tomou conhecimento do fim da chamada telescola, ou ensino básico mediatizado como agora se diz em bom “eduquês”.
O Marco de Canaveses era um dos últimos redutos deste sistema de ensino, que durante cerca de 40 anos permitiu a muitas crianças dos meios mais recônditos completar os seis anos que então perfaziam a escolaridade obrigatória.
Não frequentei a telescola, mas não tenho dúvidas que o aproveitamento escolar será bem melhor numa escola bem equipada, com infra-estruturas desportivas, biblioteca, salas de estudo e cantina, com mais colegas e professores. Esta realidade abre novos horizontes e perspectivas e desperta as crianças para uma aprendizagem mais completa.
É consensual que as escolas do Marco estão sobrelotadas e que é necessário construir uma nova EB 2,3. Parece que a concretização de uma escola em Soalhães aguarda por um estudo da DREN sobre as necessidades emergentes para os próximos anos. Oxalá os poderes públicos (centrais, regionais e locais) não caiam numa tentação centralista e entendam a construção de uma nova escola como o elemento dinamizador de uma estratégia de desenvolvimento do território à escala municipal.
O Marco de Canaveses era um dos últimos redutos deste sistema de ensino, que durante cerca de 40 anos permitiu a muitas crianças dos meios mais recônditos completar os seis anos que então perfaziam a escolaridade obrigatória.
Não frequentei a telescola, mas não tenho dúvidas que o aproveitamento escolar será bem melhor numa escola bem equipada, com infra-estruturas desportivas, biblioteca, salas de estudo e cantina, com mais colegas e professores. Esta realidade abre novos horizontes e perspectivas e desperta as crianças para uma aprendizagem mais completa.
É consensual que as escolas do Marco estão sobrelotadas e que é necessário construir uma nova EB 2,3. Parece que a concretização de uma escola em Soalhães aguarda por um estudo da DREN sobre as necessidades emergentes para os próximos anos. Oxalá os poderes públicos (centrais, regionais e locais) não caiam numa tentação centralista e entendam a construção de uma nova escola como o elemento dinamizador de uma estratégia de desenvolvimento do território à escala municipal.
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